
A segunda vez que li “O Profeta” foi durante os anos oitenta; queria relembrar a simplicidade e o vigor com que o livro fora escrito. Nesta época pensava: “Gibran é um sábio”.
A terceira vez que li “O Profeta” foi durante os anos noventa. Agora eu já tinha alguns livros publicados, e entendia que nem sempre o espírito revolucionário e as palavras sábias revelam o complexo mundo da alma de um escritor. Então pensava: “quem é Gibran?”
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